Quem sou eu

Minha foto
O INSTITUTO GREGORIO BAREMBLITT nasce do encontro de um grupo de amigos com um desejo comum de reinventar novas práticas sociais. Para tanto constituímos uma associação sem fins lucrativos. Seu nome é uma homenagem ao psiquiatra, psicoterapeuta, professor, pesquisador, analista e interventor institucional, esquizoanalista, esquizodramatista e escritor Gregorio Franklin Baremblitt. Nosso desejo é que este dispositivo tenha uma inserção social e que possamos construir com nossa comunidade um Outro Mundo Possível.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

A CRISE DO ESTADO CONTEMPORÂNEO À LUZ DAS REVOLTAS POPULARES DO MAGREB, ORIENTE PRÓXIMO, EUROPA E AMÉRICA LATINA


OS RISCOS ESCONDIDOS DO CRACK





Antonio Lancetti*
Um dos maiores riscos da incidência do crack no cenário nacional é o da interrupção do processo de construção do sistema público de saúde mental brasileiro, tido como exemplar por representantes da Organização Mundial de Saúde, inclusive para países de grande porte, como Índia ou China.

A lei argentina de saúde mental, recentemente promulgada, é baseada em nossa lei, a 10.216, com a
diferença de que no país vizinho a internação compulsória deve ser decidida pela família e por uma equipe multidisciplinar com, pelo menos, a assinatura de um médico e um psicólogo. Aqui, basta a assinatura do médico.

Esse processo de construção de nosso SUS da Saúde Mental chama-se reforma psiquiátrica pelo fato de que nas últimas décadas foram fechados vários locais de horror (em torno de 60 mil leitos), onde a simples permanência de alguns dias deixaria qualquer leitor pelo menos mais deprimido do que entrou.

O resgate de cada um desses seres humanos exigiu um enorme esforço por parte dos terapeutas. A suspensão dos procedimentos iatrogênicos, como sequestro, maus tratos, tempos e espaços fixos e repetitivos e outras formas de desrespeito aos direitos, não foi suficiente.

Houve necessidade de criar, utilizando todos os saberes existentes (psiquiatria, psicanálise, psicologia social, socioanálise, esquizoanálise, arte, economia solidária, etc.), instituições velozes, criativas que operam onde as pessoas habitam.

Os chamados CAPS - Centros de Atenção Psicossocial vão se constituindo em serviços de 24 horas de funcionamento, com internações, integrados a serviços de emergência e moradias terapêuticas onde moram oito pessoas que saíram de internações de 10 ou 20 anos, mostram que o hospital psiquiátrico é cada vez mais prescindível.

Além desses serviços, hoje se faz saúde mental nos mais recônditos locais por meio da parceria de equipes especializadas com médicos de família, enfermeiros e agentes comunitários de saúde, atendendo inclusive casos graves, ajudando na diminuição da internação psiquiátrica, da violência e do consumo de drogas legais e ilegais.

Mas o chamado Movimento da Luta Antimanicomial (que conta com usuários e familiares de usuários) está em uma encruzilhada. Aprendeu a cuidar de casos graves desconstruindo manicômios e atendendo as crises nos bairros, melhorando a reabilitação das pessoas com grave sofrimento psíquico e agora, com o advento dos dependentes de crack, expostos na paisagem urbana e na mídia, devem enfrentar um clamor pelas internações em clínicas fechadas, primas-irmãs dos hospícios.

As cracolândias onde qualquer um é aceito são ao mesmo tempo manicômios a céu aberto, no dizer de Franco Rotelli, um dos principais líderes da Psiquiatria Democrática Italiana**.

Mas transformaremos esses manicômios criando outros manicômios?

As cracolândias são os manicômios pós-modernos, e os craqueiros os loucos do século XXI. E estão aí, nas regiões degradadas das cidades para mostrar nosso fracasso, nossa miséria existencial consumista. O modo como vamos enfrentar a questão expressará nossa sabedoria e ética.

O artigo de Drauzio Varella, da Folha de S.Paulo de 16 de julho, convoca a internação compulsória dos craqueiros e craqueiras e termina perguntando: "Se fosse seu filho, você o deixaria de cobertorzinho nas costas dormindo na sarjeta?".

Essa pergunta sugere imediatamente a diferenciação de crianças e adultos. Mesmo com famílias que não se importem com o cobertorzinho nas costas, interná-los à força implica a existência de um vínculo que se aproxime ao de pai e mãe. Gerará ódio, ressentimento e futuras rebeliões se forem brutalmente recolhidos e amontoados em grande número ou com metodologias negativas e baseadas exclusivamente na abstinência.

Em segundo lugar, o que o doutor Drauzio talvez não saiba (e acredito que gostaria de saber) é que muitos desses homens, mulheres e crianças estão com graves problemas de saúde e já estão sendo internados em São Paulo (embora o sistema precise ser aperfeiçoado), em hospitais gerais e atendidos em Unidades Básicas de Saúde por equipes de Saúde da Família, pois eles não pedem para ser tratados da dependência, mas demandam atendimentos clínicos e, como consequência do vínculo com seus cuidadores, muitos pedem ajuda para abandonar o uso.

Internar ou prender todos os craqueiros é tão ideológico como pensar que eles vão sair daí pela própria vontade. Ou dito de outra forma, o problema não é internar - que na prática funciona como uma redução de danos -, mas sim como internar e, principalmente, onde e com que perspectivas.

E o que faremos com instituições fechadas que já estão sendo criadas pelo Brasil afora, especialmente as denominadas comunidades terapêuticas? Como se sabe, as instituições de contenção fundamentadas na abstinência possuem uma tendência à cronificação e algumas usam recursos violentos ou não se adequam às regras sanitárias vigentes.

As instituições que cuidam de crianças e adolescentes usuários de drogas não podem ser de contenção, mas de aceleração e criatividade. Em São Bernardo, por exemplo, há Centros de Atenção 24 horas para adolescentes dependentes de drogas, moradias fundamentadas em propostas pedagógicas de ação: meninos e meninas têm atividades o dia inteiro e à noite sessões de cinema. Em Vitória, Espírito Santo, o atendimento é feito a partir das equipes de Saúde da Família associadas ao CAPS Álcool e Drogas ou pelo consultório de rua... E há muitos trabalhos interessantes sendo realizados no Brasil.

Nessa hora de desespero, devemos tomar cuidado com os fenômenos que costumo chamar contrafissura ou tentação de cair no erro da guerra às drogas infiltrado na clínica e no alarmismo infundido na população.

A intervenção nas cracolândias exige ação e calma. Por enquanto no Brasil, a única pesquisa que demonstrou ter êxito significativo, em torno de 70%, foi a realizada pela UNIFESP - "O uso de cannabis por dependentes de crack - um exemplo de redução de danos", Eliseu Labigaline Jr. in Consumo de Drogas Desafios de Perspectivas, de Fábio Mesquita e Sergio Seibel, Ed. Hucitec, 2000 -, livro que leva apresentação de Drauzio Varella. A pesquisa constata mudança de comportamento, como parar de roubar a família, voltar a estudar, trabalhar e, inclusive, parar de usar maconha.

Mas nenhuma estratégia parece ser aplicável como receita única. Calma não significa paralisia, mas enfrentar o problema em sua complexidade de modo a não interromper o processo vitorioso e eficaz da reforma
psiquiátrica, mas aprofundá-lo.

Os riscos são muitos e, por isso, é sempre bom lembrar de que o problema das drogas está longe de depender exclusivamente da saúde. O termômetro que avaliará o valor e a ética do processo será a observância ou não dos diretos das pessoas assistidas e, consequentemente, a sua eficácia.
*Psicanalista, autor de Clínica Peripatética, Editora Hucitec.
**Acompanhei os doutores Franco Rotelli e Angelo Righetti em uma visita à cracolândia de São Paulo e a expressão me foi transmitida por Roberto Tykanori, coordenador nacional de saúde mental.




III Congresso Internacional de Esquizoanálise e Esquizodrama Saúde Mental e Direitos Humanos




III Congresso Internacional de Esquizoanálise e Esquizodrama
Saúde Mental e Direitos Humanos
   
Dia 23 de setembro (sexta-feira)

A partir de 10:00h
Credenciamento- Saguão do auditório

Auditório

14:00 às 17:00h (módulo 1)
Mini-curso: Introdução ao Esquizodrama.
Jorge Bichuetti (Ub), Maria de Fátima Oliveira (Ub), Patrícia Ayer de Noronha (BH)

*** Inscrições no site www.fgbbh.org.br . Inscrições limitadas.


19:00 às 19:30h
Mesa de abertura
Participantes: Alfonso Lans (Uruguai), Maria de Fátima Oliveira (Ub), Carmem Lícia Macedo (BH), Margarete Amorim (BH), Celso Peito Macedo (Frutal)


19:30 às 21:00h
Mesa: Esquizoanálise - O Capitalismo Mundial Integrado e sua Crise Contemporânea. Império.
Participantes: Alfredo Martin (RS), Jorge Bichuetti (Ub), Gregório Baremblitt (BH)
Mediadora: Margarete Amorim (BH)


Dia 24 de setembro (sábado)

9:00 – 10:30h


Auditório
Mesa: Saúde Mental e Direitos mais que Humanos: Panorama Atual.
Participantes: Adriana Molas (Uruguai), Marta Zappa (RJ), Marta Elizabete de Souza (BH)
Mediadora: Maria de Fátima Oliveira (Ub)


Sala 01
Esquizodrama: Klínica do Evento – Devir e Acontecer.
Participantes: Kamilla de Falco (Ub), Patrícia Ayer de Noronha (BH), Abadia Lúcia da Cruz (Ub)

Sala 2
Mesa: “O que é a Filosofia... ou como funciona”.
Participantes: Clarissa Alcântara (BH), Neuza Beatriz Henriques (BH), Lidiston Pereira da Silva (BH)
Mediadora: Sabrina Andrade (BH)


Sala 3
Mesa: Esquizoanálise - Violência contra crianças e adolescentes.
Participantes: Maria Tereza Rodrigues da Cunha (Ub), Jorge Volnovich (Argentina), Margarete Amorim (BH).
Mediadora: Simoni Vitarelli (BH)


Sala 4
Mesa: Movimentos Urbanos: cartografias e modos de resistência.
Participantes: Fidélis Alcantra (Integrante do Comitê Popular dos Atingidos pela Copa 2014 – COPAC), Tiago Monge (Integrante da Família de Rua e Dueto de MC's), Rafael Barros (Integrante da Praia da Estação), Jorge Bichuetti (Universidade Popular Juvenal Arduíne)
Mediadora: Elizabete Gomes de Almeida (BH)


Sala 5
Mesa: Desigualdades Sociais e Desafios para a Psicologia.
Participantes: Maria Aparecida de Miranda (SP), Maria Estela Sanábria Bourman (MG), Paulo Roberto Martins Maldos (DF)
Mediador: Milton Bicalho (BH)


Sala 6
Esquizodrama: Capoeira e Arte- Experimentações Cotidianas.
Kelly Dias Vieira (BH), Leandro César Ribeiro Couri (BH), Maria Luiza Marques Cardoso (BH)


11:00 – 12:30h

Esquizodrama Coletivo.
Saguão do Instituto de Educação.
Maria de Fátima Oliveira (Ub), Jorge Bichuetti (Ub), Margarete Amorim (BH)


Sala 3
Mesa: Klínicas do Corpo.
Participantes: Júlia Panadés (BH), Neusa Beatriz Henriques (BH), Cláudio Márcio Lima (BH), Matheus Silva (BH)
Mediador: Félix Berzins (RJ)


Sala 4
Mesa: Dispositivos da klinica: ampliada, social, individual.
Participantes: Espaço Arte e Devir (RS), Espaço Travessias (RS)
Sala 5
Apresentação de Trabalhos
Mediadora: Júnia Sábato (BH)


Sala 6
Esquizodrama: Dança do Ventre- via de abertura para a vida múltipla.
Coletivo Devir (SP)


Almoço



14:30 – 16:00h

Auditório
Mesa: Análise Institucional e Processos Instituintes.
Participantes: Jorge Volnovich (Argentina), Eduardo Losicer (RJ), Túlio Alberto Figueiredo* (ES), William Castilho (BH).
Mediadora: Carmen Lícia Macedo (BH)


Sala 1
Esquizodrama - Klínica da Produção de Produção, de Reprodução e Anti-produção.
Participantes: Neuza Beatriz Henriques (BH), Matheus Silva (BH), Cláudio Márcio de Lima (BH)


Sala 2
Mesa: Esquizoanálise e Direitos mais que Humanos.
Participantes: Fábio Martins (PR), João Paulo Vasconcelos (BH), Lidiston Pereira da Silva (BH), Milton Bicalho (BH)
Mediador: Rafael Soares Mariano (PA)


Sala 3
Mesa: Esquizoanálise, Esquizodrama e Saúde Mental – Infância e juventude.
Participantes: Gabriela Steffen (Argentina), Jorge Golini (Argentina) Ângela Vieira (SP), Ludmilla Souto Viana (Frutal)
Mediador: Glaura Fraga (ES)

Sala 4
Mesa: Esquizoanálise e a problemática da dependência química.
Participantes: Jorge Bichuetti (Ub), Paulo César Francisco (OP), Silvana Maia (BH)
Mediador: Lincoln José Almeida* (TO)

Sala 5
Mesa: Nomadologia e Povoamento de Dobras esquizo-análises entre esquinas, encontros e acasos.
Participantes: Roberta Stubs Parpinelli (PR), Rogério Felipe Teixeira (BH), Marcelo Fontes (França)


Sala 6
14:30 às 16:00h
Esquizodrama: Klínica da Diferença/Repetição.
Kamilla de Falco (Ub), Priscila Tamis*(SP)



16:30 – 18:00h


Auditório
Mesa: Esquizoanálise e Esquizodrama - Arte, literartura e outras semióticas.
Participantes: Marcelo Kraiser (BH), Marília Muylaert (SP), Roberta Stubs Parpinelli (PR), Domenico Uhng Hur (GO)
Mediadora: Clarissa Alcântara (BH)


Sala 1
Esquizodrama: Klínica da Multiplicitação Dramática.
Participantes: Fernando Yonezawa (SP), Ângela Vieira (SP), Magda Sarmento (BH)


Sala 2
Mesa: Esquizoanálise, Economia Solidária e as Lutas Instituintes.
Participantes: Sônia Geib (Ub), Fábio Martins (PR), Fabiana de Andrade Campos (BH)
Mediadora: Maria Rosa Jané Pujol* (Itaobim)


Sala 3
Mesa: Rede de Atenção Básica- Progressos e Retrocessos.
Participantes: Lucas Paiva Gomes (OP), Conceição Rezende (Betim), Núncio Sol (OP), Túlio Alberto Figueiredo* (ES)
Mediadora: Lúcia Aquino (Betim)


Sala 4
Mesa: Esquizoanálise e Esquizodrama - Klínica da Psicose e Cuidado da Crise.
Participantes: Celso Peito Macedo (Ub), kamilla de Falco (Ub), Carmen Lent (RJ), Eliane Cordeiro (Ub)
Mediador: Thiago Pithon (RJ)


Sala 5
Vídeo: Última entrevista na TV francesa de Félix Guattari (legendado em português)
Alfredo Martin (RS), Ana Isabel Crespo (Portugal)


Sala 6
Esquizodrama: O Enfurecimento Criativo.
Coletivo Devir (SP)

   
18:30 – 20:00h

Auditório
18:30 às 20:00h
Conferência: Esquizodrama - As Cinco Klínicas Principais.
Gregório F. Baremblitt (BH)
Mediador: Milton Bicalho (BH)


Sala 1
Esquizodrama - Klínica da Alegria.
Patrícia Ayer de Noronha (BH), Clarissa Alcântara (BH), Lidiston Pereira da Silva (BH)


Sala 2
Mesa: Saúde Mental. Reformas e Revoluções.
Participantes: Flávia Fernando Lima Silva (PB), Marco Aurélio Soares Jorge (RJ), Priscila Coimbra Rocha (MA), Carlos Eduardo Nunes Pereira (OP)
Mediadora: Vivian Ferraz Studart (RJ)


Sala 3
Mesa: Oficina “Ecologia Maquínica”
Participantes: Alfredo Martin (RS), Ana Isabel Crespo (Portugal)


Sala 4
Mesa: Da Inclusão ao Cuidado Libertário.
Participantes: Silvia Matumoto* (SP), Celso Peito Macedo (Frutal), Liliane Cristina de Além Mar Silva (Ub), Raquel Bessa* (Ub)
Mediadora: Aparecida Cruvinel (Araxá)


Sala 5
Apresentação de trabalhos
Mediadora: Míriam Gomes Almeida (BH)

Sala 6
Esquizodrama: Klínica do Fora.
Elizabete Gomes (BH), Matheus Silva (BH), Rafael Lovisi (BH), Sabrina Andrade (BH)


Dia 25 de setembro (domingo)

9:00 – 10:30h

Auditório
Esquizodrama: Vertentes e Transversalidades Filosóficas, Científicas, Artísticas, Políticas, Populares e da Desrazão.
Participantes: Ana Isabel Crespo (Portugal), Clarissa Alcântara (BH), Maria de Fátima Oliveira (Ub), Fernando Yonezawa (SP)
Mediador: Neusa Beatriz Henriques (BH)


Sala 2
Mesa: Esquizoanálise e Esquizodrama - Redes, Rizomas e Movimentos Sociais.
Participantes: Carmem Lent (RJ), Fábio Martins (PR), Débora Elias (BH)
Mediadora: Sabrina Andrade (BH)


Sala 3
Mesa: A Klínica - Encontros e Desencontros.
Participantes: Marília Muylaert (SP), Eduardo Losicer (RJ), Bruno Vasconcelos de Almeida (BH)
Mediadora: Odila Braga (Ub)


Sala 4
Mesa: Esquizoanálise e Esquizodrama: Universidade e Inclusão.
Participantes: Pedro Perini (BH), Cristina Carla Brasil (BH), Margarete Amorim (BH), Liliane Além Mar Silva (Ub)
Mediadora: Christine Vianna Algarves (OP)


Sala 5
Apresentação de trabalhos
Mediadora: Celina de Faria Rezende (BH)


Sala 6
Esquizodrama: O que pode um grupo?
Maria Luiza Marques Cardoso (BH)


11:00 – 12:30h

Auditório
Mesa: Esquizoanálise - A História e a Klínica Universal.
Participantes: Alfonso Lans (Uruguai), Heliana Conde Rodrigues (RJ), Patrícia Ayer de Noronha (BH)
Mediador: Fábio Martins (PR)


Sala 1
Esquizodrama: Agora, um dispositivo de experimentação do corpo e do tempo.
Bernardino Pereira Lopes Neto (Ub), Maria de Fátima Oliveira (Ub), Simone Alves Cavalcanti (Ub), Cláudia de Souza (DF)


Sala 2
Laboratório: Arte e Inclusão
Marcelo Xavier (BH)
Mediador: Cláudio Márcio de Lima (BH)


Sala 3
Mesa: As afectos em Espinoza.
Participantes: Lidiston Pereira da Silva (BH), Cíntia Vieira (BH), Patrícia Ayer de Noronha (BH), Júlio Jader Costa (BH)
Mediadora: Gisele Baeta Nunes (OP)


Sala 4
Mesa: Teatro e Anarquia.
Participantes: Clarissa Alcântara (BH), Marcelo Kraiser (BH), Luis Carlos Garrocho (BH)
Mediadora: Lenine Guevara (BA)


Sala 5
Mesa: Práticas em Análise Institucional e Esquizoanálise.
Participantes: Roberta Romagnolli (BH), Carmen Cristina Rodrigues Schfler (BH), Ricardo Wagner (Uberlândia)
Mediadora: Priscila Tâmis* (SP)


Sala 6
Esquizodrama: CorpoEscritaTecido.
Ana Lygia V. Schill da Veiga, Tarcísio Moreira Mendes
(3h/duração)

  Almoço


14:30 – 16:00h

Auditório
Mesa: Esquizoanálise e Esquizodrama - Subjetividade e Subjetivação. Multidão. Os Novos Espaços da Liberdade.
Participantes: Jorge Bichuetti (Ub), Alfredo Martin (RS), Margarete Amorim (BH)
Mediador: Celso Peito Macedo (Frutal)


Sala 1
Esquizodrama - Klinica do Caos, Caosmos e Cosmos.
Maria de Fátima Oliveira (Ub), Lenine Guevara (BA), Celso Peito Macedo (Frutal)

Sala 2
Mesa: Contribuições da Performance e do Teatro ao Esquizodrama.
Participantes: Lenine Guevara (BA), Matheus Silva (BH), Clarissa Alcântara (BH), Caio César Souza (Ub)
Mediador: Cláudio Márcio de Lima (BH)

Sala 3
Mesa: Experiências em Análise Institucional.
Participantes: Adriana Penzin (BH), Isabel Marazina* (SP), Nelma Aragon (RS), Ana Rita Trajano (BH)
Mediadora: Sílvia Eulálio de Souza (BH)


Sala 4
Apresentação de trabalhos



Sala 5
Apresentação de trabalhos
Mediador: Wanderson da Conceição Silva (BH)


Sala 6
Esquizodrama: Como dizer o indizível?
Paola Carvalho (OP), Luciane Trevisan (OP)

   
16:30 – 18:00h

Auditório
Assembléia

Espaço Livre:

Instalação: À expreita da montagem.
Roberta Stubs Parpinelli (PR)
Erick Guerra (PR)
Fernando Amorim (PR)


Instalação:
Margarete Amorim
Patrícia Ayer
Lidiston Pereira da Silva